quarta-feira, 9 de outubro de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
FAO define tema do Dia Mundial da Alimentação 2013
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) definiu como tema para o Dia Mundial da Alimentação 2013 o assunto “Sistemas Alimentares Saudáveis”.
O tema oficial do Dia Mundial da Alimentação dá foco à data e ajuda a aumentar a compreensão de problemas e soluções na busca pela erradicação da fome.
Hoje quase 870 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de desnutrição crônica. Modelos insustentáveis de desenvolvimento estão degradando o meio ambiente, ameaçando ecossistemas e a biodiversidade que serão necessários para garantir o fornecimento de alimentos no futuro. Os clamores por profundas mudanças em nossa agricultura e nosso sistema alimentar se tornam mais frequentes e mais insistentes.
Como se pareceria um sistema alimentar sustentável? É possível passarmos da situação atual para essa proposta? O que precisaria ser mudado para nos mover nessa direção? O Dia Mundial da Alimentação 2013 é uma oportunidade para explorar essas e outras questões, e ajudar a fazer acontecer o futuro que nós queremos.
Quanto vale este resíduo?
Uma importante visão sobre o lixo eletrônico tem mudado a postura e a forma como é feita a gestão de resíduos em algumas empresas: o material pode significar oportunidades de negócios sustentáveis e vantagem competitiva. Empresas de prestação de serviços tecnológicos avançados, como a Sinctronics e a Terracycle, são exemplos de um novo caminho, impulsionado pelas exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (instituída pela Lei 12.305/2010).
Tema da segunda reportagem da série especial sobre resíduos sólidos, o setor é um dos que precisa dar conta do desafio da logística reversa. Atualmente, para cumprir a exigência, as empresas que lidam com equipamentos eletrônicos precisam se desdobrar e ir além dos programas de reciclagem. O caminho pode estar no desenvolvimento de projetos em cooperação com associações, ONGs e outras empresas, principalmente as desenvolvedoras de novas tecnologias.
Contexto brasileiro
Enquanto a logística reversa proposta pela PNRS exige a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento ou destinação final adequada, o Brasil se destaca pela quantidade de lixo eletrônico que gera: meio quilo por habitante/ano apenas de computadores. Em todo o mundo, são gerados 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano. Encabeçam a lista dos sujões mundiais os EUA e a própria China. Os dados são da pesquisa Recycling – from e-waste to resources, publicada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012, feita a partir de dados de 2009.
A conta pode ser ainda mais assustadora: o lixo eletrônico cresce três vezes mais que lixo convencional, segundo a ONU, e a situação é ainda mais preocupante nos países emergentes, como o Brasil, onde grande parte desse volume não tem destinação adequada. O perigo está principalmente em resíduos que contém metais, como chumbo (presente em televisores e computadores) e mercúrio, que acarretam sérios riscos à saúde.
Para onde vai tudo isso? São Paulo tem o maior espaço público de descarte e reuso de lixo eletrônico da América Latina, o Centro de Descarte de Reuso de Resíduos de Informática (Cedir), instalado numa área de 400 metros quadrados na Universidade de São Paulo (USP), em funcionamento desde 2009. O CEDIR recebe até 20 toneladas de resíduos por mês (equivalente a cerca de mil equipamentos), muitos deles com presença de metal mesclado a diversos tipos de materiais, como plásticos e outros componentes de alto valor de mercado. Um volume pequeno comparado as 150 mil toneladas de resíduos produzidos no Brasil segundo o Instituto de Química da UFRJ.
Os aparelhos são reformados e encaminhados para projetos sociais cadastrados, que devolvem os materiais ao CEDIR ao final da sua vida útil. Neste ponto eles são desmontados e as peças encaminhadas para recicladores ou utilizadas para reposição em outras máquinas. Trata-se de um processo simples, mas extremamente eficiente.
Outro projeto de parceria foi feito pela Dell em 2002, que passou a doar equipamentos usados e que seriam descartados para a Fundação Pensamento Digital (RS), contribuindo para o seu programa de inclusão digital. Essas e outras iniciativas foram citadas no mais recente estudo sobre o assunto (Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
Também atuam em cooperação o Grupo Pão de Açúcar, a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe) e a Prefeitura de São Paulo, que instalaram 12 pontos de coleta em diversas regiões da capital paulista. A ação faz parte da meta de ampliar os locais de descarte para 20 nas cidades-sede da Copa do Mundo até 2014. Outras empresas interessadas também podem estabelecer parcerias com a Abrelpe, cuja campanha de coleta de lixo eletrônico pode ser acompanhada pelo site.
E-commerce de resíduos
Por meio de plataforma virtual de negociação oferecida gratuitamente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para as empresas, o Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos atende diversos setores da indústria em oito estados brasileiros, por meio das afiliadas da CNI, oferecendo não apenas o ambiente virtual, mas apoio na precificação de recicláveis e outros serviços.
O sistema tem 6.854 empresas cadastradas que negociam resíduos (oferecendo ou procurando), uma alternativa para substituir matérias-primas de maneira viável. “Implementamos o sistema em Minas Gerais em 2004, para fortalecer o setor industrial com o incentivo à formação de parcerias para a busca de soluções ambientais, aumentando a competitividade e estimulando o desenvolvimento sustentável”, afirma Cláudia Stancioli, analista da gerência de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Por mês, a bolsa mineira recebe 9.500 acessos mensais de interessados em comprar ou vender resíduos. Dentre eles, os de melhor negociação são os recicláveis – papel, plástico e metais.
Além da reciclagem, os resíduos podem ter outras duas opções de destinação: reutilização e upcycling (resíduo pré-consumo, produzido pela própria indústria e aproveitado para se tornar outro produto da mesma forma e material). Essas opções são oferecidas pela TerraCycle para dar solução aos resíduos de difícil reciclabilidade. “Avaliamos qualquer tipo de resíduo, tanto em seus aspectos materiais, formato e propósito original e, com base nesses parâmetros, estudamos a solução que combine otimização e menor impacto ambiental, para então determinar sua viabilidade econômica”, descreve Bruno Massote, Gerente Geral da Terracycle Brasil.
Um exemplo foi a parceria com a rede de lojas FastShop, que permitiu a coleta de resíduos de informática. No exterior, a TerraCycle conta com inúmeros projetos colaborativos – chamados de “brigadas” – e o principal item contemplado foi aparelho celular. Desde o início do trabalho foram coletados 2,4 milhões aparelhos em mais de 8 mil postos.
Oportunidade de negócio
O caminho para a gestão adequada de resíduos passa pela aplicação e identificação de modelos de negócios que alavanquem oportunidades de reciclagem e novos empregos. Por outro lado, deficiências nos métodos de coleta e nas tecnologias de reciclagem dificultam a busca de soluções, segundo conclusão do Workshop de Capacitação em Gestão Ambientalmente Responsável para Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos, organizado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT/ONU) e divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em março.
Quem já oferece soluções atreladas ao ciclo de vida de eletroeletrônicos e fomenta a sustentabilidade como diferencial competitivo é o centro de inovações Sinctronics. Além de oferecer a gestão da reciclagem de acordo com requisitos legais e transformar resíduos em matéria-prima certificada, a Sinctronics desenvolve projetos nos quais a “reciclagem e sustentabilidade passam a ser uma vantagem competitiva do cliente”, explica Carlos Ohde, Gerente Nacional da Sinctronics.
A empresa criou o Recycling Innovation Center, um serviço de logística reversa para itens de áudio e vídeo, computadores e seus acessórios e telefones celulares. Em um processo integrado, a empresa também promove a reciclagem e a destinação dos componentes para a fabricação de novos produtos. A vantagem para as empresas, além do processo integrado, é a possibilidade de rastreabilidade por radiofrequência que monitora o resíduo desde a sua chegada ao centro de reciclagem, passando pelo processo de descaracterização até a nova destinação desse material. Isso garante produtividade, eficiência e segurança do serviço.
Carlos Ohde detalha como a empresa pode dar um salto tecnológico e se tornar mais competitiva a partir da gestão de seus resíduos: “oferecemos soluções de gestão de logística reversa de qualquer produto eletroeletrônico brasileiro, rastreando todo o processo e com novas tecnologias sustentáveis, hoje essenciais para que a empresa participe de novos negócios”.
A HP – primeira empresa a reciclar cartuchos de impressoras – e a Flextronics (serviços de gerenciamento, design e outros recursos integrados e tecnológicos para a cadeia de fornecimento de diversos setores) utilizam os serviços da Sinctronics.
Fonte: http://www.reportsustentabilidade.com.br/2013/?q=pt-br%2Fnode%2F376
Tema da segunda reportagem da série especial sobre resíduos sólidos, o setor é um dos que precisa dar conta do desafio da logística reversa. Atualmente, para cumprir a exigência, as empresas que lidam com equipamentos eletrônicos precisam se desdobrar e ir além dos programas de reciclagem. O caminho pode estar no desenvolvimento de projetos em cooperação com associações, ONGs e outras empresas, principalmente as desenvolvedoras de novas tecnologias.
Contexto brasileiro
Enquanto a logística reversa proposta pela PNRS exige a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento ou destinação final adequada, o Brasil se destaca pela quantidade de lixo eletrônico que gera: meio quilo por habitante/ano apenas de computadores. Em todo o mundo, são gerados 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano. Encabeçam a lista dos sujões mundiais os EUA e a própria China. Os dados são da pesquisa Recycling – from e-waste to resources, publicada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012, feita a partir de dados de 2009.
A conta pode ser ainda mais assustadora: o lixo eletrônico cresce três vezes mais que lixo convencional, segundo a ONU, e a situação é ainda mais preocupante nos países emergentes, como o Brasil, onde grande parte desse volume não tem destinação adequada. O perigo está principalmente em resíduos que contém metais, como chumbo (presente em televisores e computadores) e mercúrio, que acarretam sérios riscos à saúde.
No lixo brasileiro
- 96,8 toneladas computadores
- 115 mil toneladas de geladeiras
- 17,2 mil toneladas de impressoras
- 2,2 mil toneladas de celulares
Os aparelhos são reformados e encaminhados para projetos sociais cadastrados, que devolvem os materiais ao CEDIR ao final da sua vida útil. Neste ponto eles são desmontados e as peças encaminhadas para recicladores ou utilizadas para reposição em outras máquinas. Trata-se de um processo simples, mas extremamente eficiente.
Outro projeto de parceria foi feito pela Dell em 2002, que passou a doar equipamentos usados e que seriam descartados para a Fundação Pensamento Digital (RS), contribuindo para o seu programa de inclusão digital. Essas e outras iniciativas foram citadas no mais recente estudo sobre o assunto (Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
Também atuam em cooperação o Grupo Pão de Açúcar, a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe) e a Prefeitura de São Paulo, que instalaram 12 pontos de coleta em diversas regiões da capital paulista. A ação faz parte da meta de ampliar os locais de descarte para 20 nas cidades-sede da Copa do Mundo até 2014. Outras empresas interessadas também podem estabelecer parcerias com a Abrelpe, cuja campanha de coleta de lixo eletrônico pode ser acompanhada pelo site.
E-commerce de resíduos
Por meio de plataforma virtual de negociação oferecida gratuitamente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para as empresas, o Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos atende diversos setores da indústria em oito estados brasileiros, por meio das afiliadas da CNI, oferecendo não apenas o ambiente virtual, mas apoio na precificação de recicláveis e outros serviços.
O sistema tem 6.854 empresas cadastradas que negociam resíduos (oferecendo ou procurando), uma alternativa para substituir matérias-primas de maneira viável. “Implementamos o sistema em Minas Gerais em 2004, para fortalecer o setor industrial com o incentivo à formação de parcerias para a busca de soluções ambientais, aumentando a competitividade e estimulando o desenvolvimento sustentável”, afirma Cláudia Stancioli, analista da gerência de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Por mês, a bolsa mineira recebe 9.500 acessos mensais de interessados em comprar ou vender resíduos. Dentre eles, os de melhor negociação são os recicláveis – papel, plástico e metais.
Além da reciclagem, os resíduos podem ter outras duas opções de destinação: reutilização e upcycling (resíduo pré-consumo, produzido pela própria indústria e aproveitado para se tornar outro produto da mesma forma e material). Essas opções são oferecidas pela TerraCycle para dar solução aos resíduos de difícil reciclabilidade. “Avaliamos qualquer tipo de resíduo, tanto em seus aspectos materiais, formato e propósito original e, com base nesses parâmetros, estudamos a solução que combine otimização e menor impacto ambiental, para então determinar sua viabilidade econômica”, descreve Bruno Massote, Gerente Geral da Terracycle Brasil.
Um exemplo foi a parceria com a rede de lojas FastShop, que permitiu a coleta de resíduos de informática. No exterior, a TerraCycle conta com inúmeros projetos colaborativos – chamados de “brigadas” – e o principal item contemplado foi aparelho celular. Desde o início do trabalho foram coletados 2,4 milhões aparelhos em mais de 8 mil postos.
Oportunidade de negócio
O caminho para a gestão adequada de resíduos passa pela aplicação e identificação de modelos de negócios que alavanquem oportunidades de reciclagem e novos empregos. Por outro lado, deficiências nos métodos de coleta e nas tecnologias de reciclagem dificultam a busca de soluções, segundo conclusão do Workshop de Capacitação em Gestão Ambientalmente Responsável para Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos, organizado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT/ONU) e divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em março.
Quem já oferece soluções atreladas ao ciclo de vida de eletroeletrônicos e fomenta a sustentabilidade como diferencial competitivo é o centro de inovações Sinctronics. Além de oferecer a gestão da reciclagem de acordo com requisitos legais e transformar resíduos em matéria-prima certificada, a Sinctronics desenvolve projetos nos quais a “reciclagem e sustentabilidade passam a ser uma vantagem competitiva do cliente”, explica Carlos Ohde, Gerente Nacional da Sinctronics.
A empresa criou o Recycling Innovation Center, um serviço de logística reversa para itens de áudio e vídeo, computadores e seus acessórios e telefones celulares. Em um processo integrado, a empresa também promove a reciclagem e a destinação dos componentes para a fabricação de novos produtos. A vantagem para as empresas, além do processo integrado, é a possibilidade de rastreabilidade por radiofrequência que monitora o resíduo desde a sua chegada ao centro de reciclagem, passando pelo processo de descaracterização até a nova destinação desse material. Isso garante produtividade, eficiência e segurança do serviço.
Carlos Ohde detalha como a empresa pode dar um salto tecnológico e se tornar mais competitiva a partir da gestão de seus resíduos: “oferecemos soluções de gestão de logística reversa de qualquer produto eletroeletrônico brasileiro, rastreando todo o processo e com novas tecnologias sustentáveis, hoje essenciais para que a empresa participe de novos negócios”.
A HP – primeira empresa a reciclar cartuchos de impressoras – e a Flextronics (serviços de gerenciamento, design e outros recursos integrados e tecnológicos para a cadeia de fornecimento de diversos setores) utilizam os serviços da Sinctronics.
Fonte: http://www.reportsustentabilidade.com.br/2013/?q=pt-br%2Fnode%2F376
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Projeto-piloto: categorização dos serviços de alimentação
A categorização tem o objetivo de informar o consumidor sobre as variações existentes em relação à qualidade sanitária dos estabelecimentos de alimentação que estão autorizados a funcionar. Ela consiste em classificar os restaurantes com base em um instrumento de avaliação elaborado a partir da Resolução RDC 216/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trata das Boas Práticas de Funcionamento Serviços de Alimentação.
Essa proposta inovadora será apresentada aos brasileiros em forma de projeto-piloto que terá duração de dois anos. A categorização dos serviços de alimentação no âmbito do projeto-piloto já estará disponível por ocasião da Copa do Mundo Fifa 2014 . A participação das doze cidades-sede no projeto é voluntária.
Para estimular a adesão ao projeto, o Governo destinou aproximadamente R$ 5 milhões, que devem ser investidos na capacitação dos profissionais das vigilâncias sanitárias municipais e na aquisição de tecnologia. Os recursos serão repartidos entre as cidades-sedes participantes, de acordo com o número de restaurantes existentes em cada uma delas.
O objetivo da categorização é melhorar o perfil sanitário dos estabelecimentos de alimentação, com a conscientização do cidadão e da responsabilização do setor regulado pela garantia do cumprimento de regras, padrões e protocolos validados pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).
A categorização tem o objetivo de informar o consumidor sobre as variações existentes em relação à qualidade sanitária dos estabelecimentos de alimentação que estão autorizados a funcionar. Ela consiste em classificar os restaurantes com base em um instrumento de avaliação elaborado a partir da Resolução RDC 216/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trata das Boas Práticas de Funcionamento Serviços de Alimentação.
Essa proposta inovadora será apresentada aos brasileiros em forma de projeto-piloto que terá duração de dois anos. A categorização dos serviços de alimentação no âmbito do projeto-piloto já estará disponível por ocasião da Copa do Mundo Fifa 2014 . A participação das doze cidades-sede no projeto é voluntária.
Para estimular a adesão ao projeto, o Governo destinou aproximadamente R$ 5 milhões, que devem ser investidos na capacitação dos profissionais das vigilâncias sanitárias municipais e na aquisição de tecnologia. Os recursos serão repartidos entre as cidades-sedes participantes, de acordo com o número de restaurantes existentes em cada uma delas.
A proposta de categorização dos serviços de alimentação no Brasil é uma iniciativa pioneira baseada em experiências bem sucedidas em cidades da Dinamarca e dos Estados Unidos. O projeto faz parte das ações previstas para a Copa do Mundo Fifa 2014 no âmbito das iniciativas do setor saúde.
Visite a página da Anvisa e saiba mais: http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/bVbY
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Fronteiras da Sustentabilidade - Blog do Prof. José Gonçales Jr.
Amigos,
Divulgo o blog do querido professor José Gonçales Jr. - Fronteiras da Sustentabilidade.
A página está em constante atualização e nos leva a refletir sobre o tema.
Bem feito, bem elaborado e um sucesso!
http://josegjunior.blogspot.com.br/
Até mais!
Divulgo o blog do querido professor José Gonçales Jr. - Fronteiras da Sustentabilidade.
A página está em constante atualização e nos leva a refletir sobre o tema.
Bem feito, bem elaborado e um sucesso!
http://josegjunior.blogspot.com.br/
Até mais!
REGULAMENTO DO CONCURSO NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM LANCHONETES E RESTAURANTES COMERCIAIS.
Iniciativa muito bacana do CFN, vamos compartilhar e contribuir com nossa profissão.
REGULAMENTO DO CONCURSO NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM LANCHONETES E RESTAURANTES COMERCIAIS.
CAPÍTULO I
DA PROMOÇÃO
Art. 1º O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, no uso de suas atribuições, e considerando a importância de divulgar as experiências bem-sucedidas, torna pública a realização do Concurso Nacional de Experiências Exitosas em Lanchonetes e Restaurantes Comerciais, voltado para a atuação de nutricionistas e técnicos em Nutrição e Dietética (TND) inscritos no Sistema CFN/CRN, em todo o território nacional.
DA PROMOÇÃO
Art. 1º O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, no uso de suas atribuições, e considerando a importância de divulgar as experiências bem-sucedidas, torna pública a realização do Concurso Nacional de Experiências Exitosas em Lanchonetes e Restaurantes Comerciais, voltado para a atuação de nutricionistas e técnicos em Nutrição e Dietética (TND) inscritos no Sistema CFN/CRN, em todo o território nacional.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Seção I
Objetivo Geral
Art. 2º Reconhecer e promover a atuação e o mérito dos trabalhos desenvolvidos por nutricionistas e TND em lanchonetes e restaurantes comerciais por meio de publicação de narrativas e relatos ou pesquisas e testes de iniciativas inovadoras e exitosas.
Seção II
Objetivos específicos
Art. 3º São objetivos específicos do Concurso divulgar experiências bem-sucedidas de oferta de alimentação saudável fora do lar; fortalecer a atuação do nutricionista e TND em lanchonetes e restaurantes comerciais; promover a visibilidade desses profissionais perante os consumidores e empresários do setor; valorizar a integração do nutricionista e do TND com diversos colaboradores da área; e promover o intercâmbio de práticas exitosas entre os nutricionistas, técnicos e a sociedade.
CAPÍTULO III
DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 4º Poderão participar nutricionistas e TND, inscritos nos CRN, cujos trabalhos sejam desenvolvidos na sua atividade profissional.
DOS OBJETIVOS
Seção I
Objetivo Geral
Art. 2º Reconhecer e promover a atuação e o mérito dos trabalhos desenvolvidos por nutricionistas e TND em lanchonetes e restaurantes comerciais por meio de publicação de narrativas e relatos ou pesquisas e testes de iniciativas inovadoras e exitosas.
Seção II
Objetivos específicos
Art. 3º São objetivos específicos do Concurso divulgar experiências bem-sucedidas de oferta de alimentação saudável fora do lar; fortalecer a atuação do nutricionista e TND em lanchonetes e restaurantes comerciais; promover a visibilidade desses profissionais perante os consumidores e empresários do setor; valorizar a integração do nutricionista e do TND com diversos colaboradores da área; e promover o intercâmbio de práticas exitosas entre os nutricionistas, técnicos e a sociedade.
CAPÍTULO III
DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 4º Poderão participar nutricionistas e TND, inscritos nos CRN, cujos trabalhos sejam desenvolvidos na sua atividade profissional.
DAS CATEGORIAS
Art. 5º As experiências exitosas deverão ser inscritas em uma das seguintes categorias: (vide art.8º)
I – Boas práticas na produção de refeições;
II – Educação Alimentar e Nutricional;
III – Utilização de produtos orgânicos ou agroecológicos;
VI – Gestão de resíduos;
V – Utilização de tecnologias da informação na gestão dos serviços.
Art. 6º Os trabalhos das 5(cinco) categorias a serem premiadas deverão ser apresentados em uma das seguintes formas:
I - narrativas e relatos, apresentados por escrito, constituídos de depoimentos organizados de acontecimentos reais, nos quais têm destaque os fatos, expondo acontecimentos significativos, suas repercussões e os aprendizados desenvolvidos;
II - pesquisas e testes, com apresentação escrita das experiências nas categorias especificadas no art. 5º.
I – Boas práticas na produção de refeições;
II – Educação Alimentar e Nutricional;
III – Utilização de produtos orgânicos ou agroecológicos;
VI – Gestão de resíduos;
V – Utilização de tecnologias da informação na gestão dos serviços.
Art. 6º Os trabalhos das 5(cinco) categorias a serem premiadas deverão ser apresentados em uma das seguintes formas:
I - narrativas e relatos, apresentados por escrito, constituídos de depoimentos organizados de acontecimentos reais, nos quais têm destaque os fatos, expondo acontecimentos significativos, suas repercussões e os aprendizados desenvolvidos;
II - pesquisas e testes, com apresentação escrita das experiências nas categorias especificadas no art. 5º.
§ 1º Todos os trabalhos deverão ser apresentados em língua portuguesa e não podem já ter sido publicados em meio impresso ou eletrônico nem apresentados em eventos científicos (congressos, seminários e eventos semelhantes).
§ 2º Nas pesquisas e sistematizações, as referências bibliográficas devem ser apresentadas de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 6023:2000 (disponível em bibliotecas), conforme art. 11, Capítulo VI.
CAPÍTULO IV
DA INSCRIÇÃO
CAPÍTULO IV
DA INSCRIÇÃO
Art. 7º As inscrições devem ser feitas por meio de formulário específico, que se encontra disponível no site www.cfn.org.br/concurso.
Art. 8º As iniciativas poderão ser inscritas em nome de um ou mais autores, devendo ser indicado o autor principal. Não é permitida inscrição em mais de uma categoria.
Art. 9º. Ao efetivar a inscrição, os candidatos (autores principais e os demais autores) estarão automaticamente concordando com as regras do concurso, inclusive com a cessão ao Conselho Federal de Nutricionistas dos direitos de publicação do trabalho em que concorre, conforme declaração constante no Anexo I deste Edital, além de se responsabilizarem legalmente pelos documentos e materiais apresentados.
Parágrafo único. Os trabalhos deverão ser entregues em meio eletrônico (CD ou DVD) e impresso, junto com o formulário de inscrição assinado pelos autores e a declaração de cessão dos direitos de publicação assinada. Esses documentos e materiais devem ser enviados ao CFN pessoalmente ou pelos Correios com AR para que sejam devidamente protocolados pelo Conselho.
CAPÍTULO V
DA FORMATAÇÃO E CONFORMAÇÃO DAS INICIATIVAS
Parágrafo único. Os trabalhos deverão ser entregues em meio eletrônico (CD ou DVD) e impresso, junto com o formulário de inscrição assinado pelos autores e a declaração de cessão dos direitos de publicação assinada. Esses documentos e materiais devem ser enviados ao CFN pessoalmente ou pelos Correios com AR para que sejam devidamente protocolados pelo Conselho.
CAPÍTULO V
DA FORMATAÇÃO E CONFORMAÇÃO DAS INICIATIVAS
Art. 10 As orientações de formatação e conformação das iniciativas para inscrição em cada categoria são as seguintes:
I - para narrativas e relatos:
Nessa categoria, as produções escritas deverão seguir a seguinte estrutura orientadora: título, contextualização, apresentação da experiência (aprendizagens acumuladas, críticas empreendidas, obstáculos encontrados, potencialidades descobertas, encaminhamentos/perspectivas delineadas) e considerações finais, com até 6(seis) laudas contendo até 10.000(dez mil) caracteres, digitado em Times New Roman, corpo 12(doze), com margem superior e inferior de 1,5 cm(um centímetro e meio) e margem esquerda e direita de 2,5 cm(dois centímetros e meio);
II - para pesquisas e testes:
Nessa categoria, as produções escritas deverão conter os seguintes tópicos gerais: título, introdução, desenvolvimento (metodologia, processo, resultados e discussão), conclusões e referências bibliográficas, com até 15(quinze) laudas ou contendo até 18.750(dezoito mil e setecentos e cinquenta) caracteres, digitado em Times New Roman, corpo 12(doze), com margem superior e inferior de 1,5 cm(um centímetro e meio) e margem esquerda e direita de 2,5 cm (dois centímetros e meio).
Nessa categoria, as produções escritas deverão seguir a seguinte estrutura orientadora: título, contextualização, apresentação da experiência (aprendizagens acumuladas, críticas empreendidas, obstáculos encontrados, potencialidades descobertas, encaminhamentos/perspectivas delineadas) e considerações finais, com até 6(seis) laudas contendo até 10.000(dez mil) caracteres, digitado em Times New Roman, corpo 12(doze), com margem superior e inferior de 1,5 cm(um centímetro e meio) e margem esquerda e direita de 2,5 cm(dois centímetros e meio);
II - para pesquisas e testes:
Nessa categoria, as produções escritas deverão conter os seguintes tópicos gerais: título, introdução, desenvolvimento (metodologia, processo, resultados e discussão), conclusões e referências bibliográficas, com até 15(quinze) laudas ou contendo até 18.750(dezoito mil e setecentos e cinquenta) caracteres, digitado em Times New Roman, corpo 12(doze), com margem superior e inferior de 1,5 cm(um centímetro e meio) e margem esquerda e direita de 2,5 cm (dois centímetros e meio).
Parágrafo único. Em qualquer categoria acima descrita, os trabalhos não poderão ser identificados pelo autor.
CAPÍTULO VI
DA GESTÃO DO PRÊMIO
CAPÍTULO VI
DA GESTÃO DO PRÊMIO
Art. 11 A coordenação do concurso será realizada por uma Comissão Organizadora, composta por representantes do CFN e especialistas convidados a critério da Comissão Organizadora.
Art. 12 As atribuições da Comissão Organizadora são:
I – promover a divulgação do concurso;
II – coordenar o processo de inscrição;
III – instituir a Comissão Julgadora e nomear os avaliadores que a comporão;
IV – coordenar o processo de avaliação, realizando um encontro presencial para a avaliação final do concurso;
V – organizar um cronograma contendo as etapas de avaliação;
VI – realizar a primeira fase da habilitação por meio da conferência dos prazos, documentos e outros itens exigidos pelo regulamento e consecutivamente promover a homologação das inscrições;
VII – coordenar a consolidação do processo de avaliação, identificando os finalistas de cada categoria e a classificação final, conforme indicações da Comissão Julgadora;
VIII – divulgar os resultados;
IX – avaliar e decidir sobre os recursos apresentados pelos participantes.
II – coordenar o processo de inscrição;
III – instituir a Comissão Julgadora e nomear os avaliadores que a comporão;
IV – coordenar o processo de avaliação, realizando um encontro presencial para a avaliação final do concurso;
V – organizar um cronograma contendo as etapas de avaliação;
VI – realizar a primeira fase da habilitação por meio da conferência dos prazos, documentos e outros itens exigidos pelo regulamento e consecutivamente promover a homologação das inscrições;
VII – coordenar a consolidação do processo de avaliação, identificando os finalistas de cada categoria e a classificação final, conforme indicações da Comissão Julgadora;
VIII – divulgar os resultados;
IX – avaliar e decidir sobre os recursos apresentados pelos participantes.
Parágrafo único. A Comissão Organizadora é a instância máxima de recursos.
CAPÍTULO VII
Seção I
DA COMISSÃO JULGADORA E DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
DA COMISSÃO JULGADORA E DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Art. 13. A Comissão Julgadora será composta por membros convidados pela Comissão Organizadora do Prêmio, os quais desenvolverão o trabalho de forma voluntária, cabendo ao CFN as custas com locomoções e diárias dos membros convidados, quando necessário.
Parágrafo único. A Comissão Julgadora terá um coordenador, que será designado pelos seus próprios integrantes.
Art. 14 A Comissão Julgadora será composta por:
I – profissionais de reconhecida experiência em serviços de lanchonetes e restaurantes; e
II – no mínimo, 5(cinco) representantes de entidades da área de Nutrição e Alimentação.
II – no mínimo, 5(cinco) representantes de entidades da área de Nutrição e Alimentação.
Parágrafo único. A Comissão Julgadora não terá acesso ao nome do(s) autor(es), localidade e entidades/instituição dos trabalhos analisados.
Art. 15. As atribuições da Comissão Julgadora são:
I – analisar e pontuar os trabalhos segundo os critérios estabelecidos no art. 18 deste Regulamento;
II – construir a lista de classificação dos finalistas;
III – preservar o sigilo dos resultados do concurso até a devida publicação;
IV – analisar os recursos interpostos;
V – avaliar dados colhidos na visita in loco, podendo contar com a colaboração dos Conselhos Regionais de Nutricionistas.
II – construir a lista de classificação dos finalistas;
III – preservar o sigilo dos resultados do concurso até a devida publicação;
IV – analisar os recursos interpostos;
V – avaliar dados colhidos na visita in loco, podendo contar com a colaboração dos Conselhos Regionais de Nutricionistas.
Seção II
Do Processo de Avaliação
Do Processo de Avaliação
Art. 16. Estarão aptas a participar do concurso todas as iniciativas que estiverem em conformidade com a documentação exigida e atenderem aos critérios estabelecidos neste Regulamento e os prazos conforme o art. 25.
§ 1º Os trabalhos serão submetidos à Comissão Julgadora, a qual selecionará 5(cinco) trabalhos, em cada categoria para recebimento da respectiva premiação, conforme indicado nos arts. 23 a 24 do Capítulo X deste Regulamento, de acordo com os critérios expostos no art. 19 deste Regulamento.
§ 2º Cada trabalho será avaliado por, no mínimo, dois membros da Comissão Julgadora.
§ 3º Na avaliação dos trabalhos, a Comissão Julgadora atribuirá a cada um a pontuação de 0(zero) a 100(cem) pontos, de acordo com os critérios estabelecidos no art. 18 deste Regulamento.
§ 4º Serão eliminadas as iniciativas que não obtiverem a nota final mínima de 40 (quarenta) pontos.
§ 5º Havendo empate na totalização dos pontos, o desempate beneficiará o trabalho/candidato que tenha apresentado maior pontuação nos incisos I, II, III e IV, nesta ordem, dos critérios de avaliação expressos no art. 18 deste Regulamento.
§ 6º Permanecendo o empate, o desempate será decidido pelo coordenador da Comissão Julgadora, a quem compete o voto de qualidade.
§ 7º Os trabalhos serão classificados seguindo a ordem decrescente das notas finais.
§ 8º Os participantes poderão apresentar pedido de recurso à Comissão Organizadora por meio de formulário modelo disponibilizado no site www.cfn.org.br/concuros, no prazo de 3(três) dias úteis, contados a partir da divulgação do resultado desta etapa de seleção, de acordo com o Capítulo XI, art. 27.
Art. 17 O resultado da etapa de habilitação será registrado em ata e divulgado pela Comissão Organizadora no sitewww.cfn.org.br/concurso, fazendo constar na lista:
I – nome do candidato;
II – município e Unidade da Federação do candidato;
III – categoria e título do trabalho.
II – município e Unidade da Federação do candidato;
III – categoria e título do trabalho.
Art. 18 Para classificação dos trabalhos serão utilizados os seguintes critérios de avaliação:
I – Impacto dos resultados para a clientela (40 pontos).
II – Benefícios gerados na preservação do meio ambiente (30 pontos).
III – Aplicabilidade em outros estabelecimentos (15 pontos).
IV – Criatividade (15 pontos).
I – Impacto dos resultados para a clientela (40 pontos).
II – Benefícios gerados na preservação do meio ambiente (30 pontos).
III – Aplicabilidade em outros estabelecimentos (15 pontos).
IV – Criatividade (15 pontos).
CAPÍTULO IX
DA CONVOCAÇÃO
Art. 19 A lista de trabalhos classificados será divulgada no site www.cfn.org.br/concurso, assim como o prazo para recursos, a classificação final do concurso e a convocação dos 2(dois) classificados por categoria para receber o prêmio.
Art. 20 Os 2(dois) classificados por categoria que não atenderem à convocação, no prazo de 3(três) dias úteis, serão automaticamente colocados no final da lista de classificados, podendo a Comissão Organizadora convocar, sucessivamente, os demais candidatos com melhor classificação.
CAPÍTULO X
DA PREMIAÇÃO
Art. 21 Será concedida premiação ao 1º e 2º classificados em cada categoria.
Art. 22 A título de incentivo, será conferida a garantia da divulgação do trabalho em todos os meios de comunicação do Sistema CFN/CRN, bem como homenagem pelo Conselho Regional de Nutricionistas no qual o profissional está inscrito.
Art. 23 Os vencedores receberão certificado e placa de homenagem.
Art. 24 Os classificados poderão ser convidados a compor câmaras técnicas ou grupos de trabalhos constituídos no âmbito do Sistema CFN/CRN, relacionados com a categoria pela qual foi premiado.
Parágrafo único. Na impossibilidade de comparecimento do autor à cerimônia de premiação, o coautor poderá representá-lo, bem como representante legal.
CAPÍTULO XI
DOS PRAZOS
Art. 25 As inscrições estarão abertas no período de 22 de maio a 22 de julho de 2013, bem como o prazo para o envio dos trabalhos.
Art. 26 A relação dos 2 (dois) trabalhos classificados em cada categoria será divulgada até o dia 24 de setembro de 2013, no site www.cfn.org.br/concurso.
Art. 27. O período para recursos será de 3 (três) dias úteis contados a partir da data de divulgação do resultado.
Art. 28. O resultado final do concurso será divulgado no site www.cfn.org.br/concurso dia 30 de setembro de 2013.
Art. 29. A data prevista para a cerimônia de premiação, a ser realizada pelos CRN, no mês de outubro, será divulgada no site www.cfn.org.br/concurso.
Art. 30. Caso seja necessário, a Comissão Organizadora poderá alterar os prazos descritos, que serão amplamente divulgados.
Brasília, 22 de maio de 2013.
Élido Bonomo
Presidente do CFN
Presidente do CFN
ENVIE A SUA DÚVIDA, CRÍTICA OU SUGESTÃO PARA: CONCURSO@CFN.ORG.BR
terça-feira, 30 de abril de 2013
Feirinha do Leste Europeu - Vila Zelina
O slogan: "Leste Europeu de São Paulo Está Aqui" refere-se a região de Vila Zelina e adjacências localizada na Zona Leste de São Paulo com o aspecto cultural forte dos europeus.
São consideradas as seguintes comunidades participantes: Bielorussa, Búlgara, Croata, Eslovena, Estoniana, Húngara, Leta, Lituana, Polonesa, Romena, Russa , Tcheca e Ucraniana.
Mensalmente é realizada uma feira de artesanato e culinária pela comunidade.
O evento é uma promoção da Associação dos Moradores do Bairro de Vila Zelina – Amoviza, que busca incluir a Vila Zelina no roteiro turístico / cultural da cidade de São Paulo, a exemplo dos demais bairros estilizados como o da Liberdade, também em São Paulo, e em Abernésia, em Campos do Jordão, por exemplo, que realizam periodicamente eventos para divulgação da culinária, artesanato, folclore, costumes e cultura dos países do Leste Europeu, divulgando assim, o bairro em âmbito nacional e internacional.
Mais informações sobre a Vila Zelina e o trabalho da Associação pelo site: http://www.amoviza.org.br/
Feirinha aprovada pelo amigo russo!
Portaria CVS Nº 5/2013
O Centro de Vigilância Sanitária publicou em 19 de abril a Portaria CVS Nº 5/2013, que aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas para estabelecimentos comerciais e para serviços de alimentação e o roteiro de inspeção, revogando a Portaria CVS nº 6/99 e a Portaria CVS nº 18/08.
Esta Portaria apresenta como inovação em seu Roteiro de Inspeção, a citação dos artigos referentes a cada item de avaliação, quesitos de Boas Práticas, no qual a autoridade sanitária se fundamenta para fazer a avaliação do risco sanitário e concluir sobre a condição de funcionamento do estabelecimento inspecionado.
Acesse a Portaria: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/up/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf
domingo, 28 de abril de 2013
Falta pouco para o 7 CPNutri - inscreva-se!
Pessoal,
O 7 Congresso Paulista de Nutrição será realizado nos dias 16, 17 e 18 de maio. O Congresso conta com uma grade de temas variados e palestrantes renomados, abrangendo todas as áreas de atuação do profissional nutricionista.
O 7 Congresso Paulista de Nutrição será realizado nos dias 16, 17 e 18 de maio. O Congresso conta com uma grade de temas variados e palestrantes renomados, abrangendo todas as áreas de atuação do profissional nutricionista.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
10 dicas para se alimentar bem sendo um empreendedor de primeira viagem
Minha entrevista para a Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios!
Ao abrirem uma empresa, muitos empreendedores se veem em uma rotina bastante caótica de trabalho e compromissos. Alimentar-se corretamente acaba não entrando na lista de prioridades. Mas há passos que podem ser tomados para mudar essa realidade. “Manter uma alimentação saudável quando não se tem rotina é uma questão de adaptação”, afirma Laura Alonso, vice-presidente da Associação Paulista de Nutrição. “É preciso dar a devida importância à alimentação, pois ela interfere diretamente na saúde, na produtividade e no humor.”
Para empreendedores – e para outros profissionais também –, a alimentação fora do lar é uma opção cada vez mais comum, e para conseguir mais tempo para realizar sua atividade, alternativas mais rápidas, mas nem sempre mais nutritivas, acabam se tornando opções recorrentes.
Para ajudá-lo a manter uma alimentação saudável, a nutricionista listou algumas dicas que casam com o dia a dia atribulado de empreendedor:
1. Alimente-se pelo menos de três em três horas, acrescentando lanches intermediários à sua rotina;
2. Se não há como você sair da sua mesa ou fazer uma pausa entre uma reunião e outra, tenha à mão frutas como maçã, banana, pera e ameixa, que podem ser consumidas em qualquer lugar;
3. As barrinhas de cereais e biscoitos integrais são também opções práticas, mas fique sempre de olho na composição para identificar aquelas que têm alto teor de sódio, corantes ou substâncias industrializadas;
4. Hidrate-se constantemente. Portanto, sempre tenha uma garrafa de água;
5. Quando o assunto é escolher um restaurante para almoçar, evite as lanchonetes e fast-food – típicas de praças de alimentação – só porque são alternativas mais rápidas ou baratas;
6. No caso de restaurantes self-service, é importante seguir os princípios básicos da variedade, moderação e equilíbrio. Procure ver todas as opções antes e escolha sempre um alimento de cada grupo: salada, legumes, cereais e proteína.
7. Cuidado com o consumo excessivo de alimentos de um mesmo grupo, como dois tipos de carboidratos (arroz e macarrão) ou dois tipos de proteínas (peixe e carne). Legumes e verduras sempre são opções saudáveis;
8. Se você não conseguir fugir do lanche, prefira os naturais, mas nunca deixe que isso vire uma rotina – é fácil se acomodar. Se a refeição ou lanche for realizado em uma lanchonete ou cafeteria, evitar os salgados fritos ou folhados, preferindo os assados, além de sucos e vitaminas em vez de refrigerantes;
9. No quesito sobremesa, as frutas voltam a ser as aliadas do empreendedor, mas, se você estiver precisando daquela dose de doce, dê preferências aos simples, sem cremes, chantilly ou marshmallow, e estabeleça uma cota – apenas um dia por semana, por exemplo;
10. Um bom hábito para quem não tem uma rotina fixa é tentar planejar o dia seguinte baseado nas boas práticas e na experiência que você teve no dia anterior, mantendo o que deu certo e adaptando o que não deu.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI329071-17180,00-DICAS+PARA+SE+ALIMENTAR+BEM+SENDO+UM+EMPREENDEDOR+DE+PRIMEIRA+VIAGEM.html
Muitas vezes a rotina de abrir a primeira empresa não bate com uma alimentação saudável. Veja como mudar isso
Por Rafael Farias TeixeiraAo abrirem uma empresa, muitos empreendedores se veem em uma rotina bastante caótica de trabalho e compromissos. Alimentar-se corretamente acaba não entrando na lista de prioridades. Mas há passos que podem ser tomados para mudar essa realidade. “Manter uma alimentação saudável quando não se tem rotina é uma questão de adaptação”, afirma Laura Alonso, vice-presidente da Associação Paulista de Nutrição. “É preciso dar a devida importância à alimentação, pois ela interfere diretamente na saúde, na produtividade e no humor.”
Para empreendedores – e para outros profissionais também –, a alimentação fora do lar é uma opção cada vez mais comum, e para conseguir mais tempo para realizar sua atividade, alternativas mais rápidas, mas nem sempre mais nutritivas, acabam se tornando opções recorrentes.
Para ajudá-lo a manter uma alimentação saudável, a nutricionista listou algumas dicas que casam com o dia a dia atribulado de empreendedor:
1. Alimente-se pelo menos de três em três horas, acrescentando lanches intermediários à sua rotina;
2. Se não há como você sair da sua mesa ou fazer uma pausa entre uma reunião e outra, tenha à mão frutas como maçã, banana, pera e ameixa, que podem ser consumidas em qualquer lugar;
3. As barrinhas de cereais e biscoitos integrais são também opções práticas, mas fique sempre de olho na composição para identificar aquelas que têm alto teor de sódio, corantes ou substâncias industrializadas;
4. Hidrate-se constantemente. Portanto, sempre tenha uma garrafa de água;
5. Quando o assunto é escolher um restaurante para almoçar, evite as lanchonetes e fast-food – típicas de praças de alimentação – só porque são alternativas mais rápidas ou baratas;
6. No caso de restaurantes self-service, é importante seguir os princípios básicos da variedade, moderação e equilíbrio. Procure ver todas as opções antes e escolha sempre um alimento de cada grupo: salada, legumes, cereais e proteína.
7. Cuidado com o consumo excessivo de alimentos de um mesmo grupo, como dois tipos de carboidratos (arroz e macarrão) ou dois tipos de proteínas (peixe e carne). Legumes e verduras sempre são opções saudáveis;
8. Se você não conseguir fugir do lanche, prefira os naturais, mas nunca deixe que isso vire uma rotina – é fácil se acomodar. Se a refeição ou lanche for realizado em uma lanchonete ou cafeteria, evitar os salgados fritos ou folhados, preferindo os assados, além de sucos e vitaminas em vez de refrigerantes;
9. No quesito sobremesa, as frutas voltam a ser as aliadas do empreendedor, mas, se você estiver precisando daquela dose de doce, dê preferências aos simples, sem cremes, chantilly ou marshmallow, e estabeleça uma cota – apenas um dia por semana, por exemplo;
10. Um bom hábito para quem não tem uma rotina fixa é tentar planejar o dia seguinte baseado nas boas práticas e na experiência que você teve no dia anterior, mantendo o que deu certo e adaptando o que não deu.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI329071-17180,00-DICAS+PARA+SE+ALIMENTAR+BEM+SENDO+UM+EMPREENDEDOR+DE+PRIMEIRA+VIAGEM.html
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